terça-feira, 17 de maio de 2011

DIA 15 DE MAIO - DIA DA FAMÍLIA


FAMÍLIA...

Na família existem vários sentimentos, histórias e muitas diferenças. Cada membro tem seu ritmo, seu jeito de vivenciar e ver a vida. Cada um tem suas peculiaridades que podem ser preocupante ou não, que podem ajudar a criar mais laços de amor e respeito ou não. Muitos de seus membros encaram conflitos de modo muito peculiar, uns evitam, outros tratam com bom humor, outros cobram e dão broncas, entras formas de reação.
Mas na família deve-se criar espaços que propiciem um vínculo afetivo. DESCULPAS como "não tenho tempo", "não gosto de conversar" não são mais aceitáveis, é imperativo e necessário que cada membro trabalhe para melhorar os vínculos internos. Uma das formas de sanar estas dificuldades é criar momentos para conviver com os familiares, driblar a falta de tempo com programas conjuntos nas atividades domésticas que permitem uma troca de experiências, como passeios, visitas, cozinhar juntos, entre outras.
Todavia aliado a tudo isto está o diálogo, que é uma das práticas mais fundamentais da convivência familiar.  De nada adianta viver unidos sob o mesmo teto se não há conversa, se as pessoas não compartilham seus sentimentos e experiências de vida. O diálogo permite saber o que o outro está pensando e sentindo e é a melhor forma de resolver desentendimentos.Porque são os diálogos que servem de apoio nas horas difíceis, mas também podem ser ótimas companhias para momentos de distração e divertimento.
Mas isto só pode acontecer se cada membro da família tiver disponível o amor, o tempo e a cooperação, principalmente para as crianças. Não existe nada mais difícil, desagradável e triste do que entrar numa casa e encontrar pessoas com a cara fechada, sem vontade de conversar. Há várias formas de combater estas manifestações .... o afeto. Ele deve ser manifestado com amor, respeito, tolerância, criatividade de adaptá-las ao tempo e à rotina positiva na família.
Não deixe somente para os finais de semana para manifestar seus sentimentos e conviver com sua família. 
Reconheça que ela não é perfeita, todos tem falhas e podem e devem tentar mudar, mas manter a  flexibilidade gera confiança nas pessoas com a qual nos relacionamos. Os pais devem criar ocasiões exclusivas para seus membros e ser exemplo para seus filhos.
VERA DA MATA
V/C, agosto/2016

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