terça-feira, 22 de novembro de 2016

O MAL ENTENDIDO (para você pensar e rir)




Esta história se passa na Alemanha quando uma família inglesa foi passar o final de semana na cidade de Dresden. Passando pela cidade viram uma casa muito bonita que ia ser alugada para a próxima temporada de verão. Procurou saber dos donos e descobriu que o dono era um pastor alemão, acertou o aluguel para a próxima temporada de férias, visitaram rapidamente a casa para conhecê-la e foram embora para a Inglaterra.
Chegando em casa, a família percebeu que não se lembravam de ter visto o banheiro, perguntaram um ao outro e ninguém se lembrava. Então, resolveram mandar uma carta para o pastou com os seguintes dizeres: “Prezado senhor, eu sou um dos integrantes da família inglesa que alugou a sua casa para a próxima temporada de férias, porém não nos lembramos de ter visto um WC”.
Quando o pastou leu a carta com o WC (water closet = banheiro em inglês) não sabia o que era, por que na Alemanha WC é (White church = igreja branca em alemão), pensando que perguntavam sobre a igreja, respondeu a carta:
“Gentil senhor, recebi sua carta e tenho o prazer de lhe informar que o local fica a 12 km da casa. Isso é incomodo para quem tem o hábito de ir lá diariamente, neste caso sugiro que leve comida e ficar lá o dia todo. Alguns vão a pé, outros de bicicleta, mas há lugar para 400 pessoas sentadas e muitas em pé. Existe ar condicionado para evitar inconvenientes das aglomerações. Os assentos são de veludo vermelho, as crianças sentam ao lado dos adultos e todos cantam em coro. Na entrada é fornecida uma folha de papel para cada um, mas se alguém chegar atrasado deve pedir o seu colega ao lado emprestado, pois é uma folha para ser usada durante o mês. As crianças não recebem, por que estamos economizando papel. Existem amplificadores de som no local, de modo que quem não puder acompanhar os trabalhos lá dentro, pode ouvir de fora, pois se ouve os mínimos sons. Ali não tem qualquer preconceito nem de sexo ou cor, pois todos somos irmãos e temos as mesmas necessidades. Tudo que se recolhe lá é doado para os pobres da região. Fotógrafos especiais fotografam tudo para os jornais da cidade e modo que possam ver os seus semelhantes num cumprimento de um dever humano.” (Autor desconhecido)


Reflexão: Cuidado! Os mal entendidos acontecem. Não levem tudo à sério demais. Ria. Apaixone-se pela vida. Tome aquele banho quente e perfumado e agradeça por isso. Descanse. Leia um bom livro. Olhe as plantas, seus animais, aprecie um beija-flor em seu jardim, em sua janela, ele veio lhe dar bom-dia. Observe suas crianças brincando. Quando chover, olhe a água que escorre na sua varanda, senta perto, aprecie-a. Escute uma boa música, cante junto. Ria sem motivo nenhum ... ou por algo que acabou de lembrar. Não leve os acontecimentos diários a sério demais, não carregue este peso desnecessariamente. Sonhe com coisas boas, tome um sorvete, brinque com seus amigos ou seus netos. Dê risadas de suas dificuldades e de seus problemas, é o modo mais fácil de resolvê-los. Elogie alguém. Olhe o por do sol do alto de um morro. Enxergue as pequenas coisas da vida, são elas que nos trazem felicidade, muita gente pensa que só é feliz quem tem dinheiro, mas não é, é aquele que levanta os olhos e percebi a alegria de tudo ao seu redor. Tenha amor e respeito pelas pessoas. Ao acordar pela manhã não se esqueça de agradecer a Deus pela sua vida. Lembre-se: “a vida nossa não é medida pelos números de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego de tanto rir...”

NO OUTONO DA VIDA!




Sou uma folha de outono
voando pela vida.
E a melhor parte de mim
Está deixando saudade.
Sigo meu caminho,
certa de que tudo valeu a pena.

Tudo...

Nasci há mais de meio século
A vida passou como uma ventania.
Perdoa-me, tempo,
não posso mais cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo
e só desamor encontrei.

Só tristeza, ganância, desumanidade
Florescem  nesta terra,
Queria tecer mais consciência,
Amor, flores e cores,
Mas tudo é impossível.
.
Eu me arrependo do que fiz,
Choro pelo que não fiz.
Na minha fraqueza
Sou triste, alegre e feliz.
Perdoa-me, tempo!
Meus olhos sem força
Velam por amores
Antigos, novos e presentes.


Vera da Mata,
V/C, 22/11/2016.